terça-feira, 20 de dezembro de 2011

minha coleção de esmaltes - o início!

Oi, pessoas! (se é que há alguém aqui).
No último post publicado, "prometi" apresentar os sete esmaltes "precursores" de minha minúscula coleção. Sem maiores "introduções", vamos aos vidrinhos! Sim, pois os esmaltes que ainda "sobrevivem" são poucos, rs/

Amarelo Real - Risqué.
amarelo-gema-de-ovo em unhas-cotoco sem tirar cantinhos. vergonha/

Acredite quem quiser: meu primeiro esmalte foi (e ainda é), sim, esse amarelão nada discreto e, também, nada conveniente para uma iniciante "esmaltística", como eu era na época. Comprei-o com a intenção de fazer nail art. Nail art! A criatura mal sabia pintar as unhas com uma base, e cismava que sabia fazer florzinhas, e decoração afins nas unhas. Eu tentaria fazer florezinhas delicadinhas (rs) nas unhas, para ir a um casamento. Pelo mais óbvio dos óbvios, não consegui e, de última hora, minha prima trouxe um tom transparente, um pouco acobreado, da Colorama. Não lembro o nome da cor, só sei que as unhas ficaram discretinhas e harmoniosas, ao contrário do que ficariam com as flores amarelas desastradas, rs/.
Não tenho usado a cor com frequência. Aliás, realmente enjoei. Por falar nisso, esse dia em que fiz o "swatch" foi a última vez em que usei o amarelão e, de lambuja, recebo um "elogio" mega-delicado: "esse amarelo tem cor de cera, usada para lustrar soalho". Que amor de pessoa, não? rs/. Ok, mas o enjoo surgiu desde o dia em que passei mal, viajando de carro, e a cor estava em minhas unhas. Só quem sofre de ânsias de vômito entenderá, psé.


Renda Tule - Risqué.

Poderia faltar um Renda? Lógico que não! Bem, na verdade, minha noção quanto ao "efeito" do Renda era tão minúscula, que cheguei a tentar usá-lo para fazer francesinhas! Sim, a própria francesinha, onde são usados apenas os brancos cremosos! Mereço um tapa, não? Até dois, porque né... Fora isso, usei pouco. Ele veio em uma caixa de esmaltes usados, que pertenciam à minha prima (eu achava o máximo ganhar esmaltes usados, ou seja, faz tempo que o tenho. rs), e já estava com pouco conteúdo. Após esse episódio ridículo das francesinhas, ele já estava ficando espesso, e sobravam apenas alguns pinguinhos. Já há algum tempo, comprei o Rendinha para substituí-lo e, >CLARO<, o Bianco Puríssimo para fazer as francesinhas! Vergonha, hein. Como um dia eu pude usar o Renda para fazer o traço da francesinha? :$ Deixemos em off.


Lilás - Marchetti.
Eu simplesmente ADORAVA essa cor! vdd/. O novo Lilás da Marchetti é tão feinho, na verdade, um misto entre lilás e rosa antigo, com ares de sujo.... Prefiro, mil vezes, a coloração antiga, como esta, que também foi "descartada" por minha prima e enviada para mim (psé =[). Dentre todos os "precursores", o Lilás ainda foi o mais usado por mim. Às primeiras vezes em que usei, ele até agradou-me, com exceção do fato de descascar rapidamente. Porém deixei-o, durante um tempo, em desuso, e o esmalte começou a engrossar. Por consequência, eu demorava a pintar as unhas quando o usava, para corrigir imperfeições e, ainda assim, amanhecia totalmente amassado. Ok, o óleo de banana resolveu o problema, mas pouco ainda restou do esmalte, que ficou bastante aguado.


Flamingo Prism - Colorama Maybelline. 
 retirei do Esmaltecetera. Meu vidrinho já era, realmente.

Nota-se a "idade" do esmalte, não? Há tempos, a Colorama já não é marca da Maybelline. Mas enfim, tenho várias "bizarrices" a respeito deste esmalte, he/. Nos já comentados tempos de "inexperiência esmaltística", eu possuía certa cisma contra o nome do esmalte. "Com'assimPrism? Não deveria ser PRISMA, considerando o primeiro nome, que é Flamingo?" O.K. Eis que, há poucos dias, com meu vidrinho já "sabe-se lá" aonde, decidi pesquisar a respeito da cor. Então, descobri que "Prism" tratava-se de uma espécie de coleção da marca, e os esmaltes componentes não eram considerados, especificamente, esmaltes: eram o que, hoje, chamamos de cobertura transformadora. A falta da letra "A" deve-se ao fato de os nomes das demais cores - com exceção do Flamingo e, também, do Neve - serem palavras inglesas. Obrigada, Esmaltecetera! rs/.
O.K, acabaram-se as explicações. Vamos à cor! Bem, o Flamingo Prism era, realmente, um tom de rosa flamingo, ou seja, continha várias nuances vermelhas, como mostra a foto. Possuía certa cintilância dourada e, como já citado, era transparente. Não cobria totalmente a unha, nem com mil camadas, lembro bem, rs/. A maneira correta de uso (que eu nunca pus em prática, assumo) era semelhante à atual linha de reflexos transformadores da cor, também da Colorama. 
Já o recebi quase seco, e bastante endurecido. Não o utilizei mais do que duas vezes, infelizmente.


Toque - Marchetti (?????)
"Already go to the trashes", e não encontrei fotos.
 
Não tenho informações sobre este esmalte. Estava, também, perdido na tal caixa de esmaltes "descartados" que antes citei. Não o encontrei no site da Marchetti (que, por sinal, está >MUITO< desatualizado), nunca o vi à venda e - acredite - não sei se o nome da cor é, realmente, "Toque". Lembro, apenas, que esta era uma das poucas inscrições que a embalagem continha. 
O vidrinho não segue o padrão tradicional da Marchetti. Tem, mais ou menos, este modelo (o vidro, apenas):


créditos: bemdondoca.

Eu descreveria a cor como um cobre escuro, avermelhado, cintilante. Nunca o usei, pois já o recebi totalmente diluído. Parentes nos amam, não? Estragam o esmalte, perebem que não há conserto e, então, mandam aos familiares. [ironic]Coisas queridas![/ironic]. Enfim, as "informações" citadas foram o máximo que consegui. O "esmalte" já foi ao lixo (eu não pintaria as unhas com "água" avermelhada, rs/) e não mais o encontrei, para descrever maiores detalhes. Então.... Próximo.


Coquetel - Marchetti.



Não há muito a ser comentado. O Coquetel é um incolor com "tirinhas" de glitter rosado, verde e azulado. Praticamente imperceptível se usado sozinho. O glitter é ralo e, mesmo se sobre outra cor cremosa, é bastante discreto.
O usei sobre o Cigarrete, azulzinho lindo (e "extinto") da Risqué:
o glitter mal pode ser visto, não?



Star - Marchetti.
 Esse até mudou de cor =[

Só ainda o tenho para somar mais um à coleção, realmente. Ainda há alguns dias, o vi à venda, e afirmo que seu  "normal" são as bregas clássicas estrelinhas prateadas - prateadas apenas, sem qualquer efeito - "imersas" em um incolor. O.K, o meu esmalte é tão velho e vagabundo mesmo, que o incolor amarelou, e as estrelas perderam o tom prateado. Tornaram-se praticamente invisíveis. Muito "antigamente", o usava como base. Sua consistência ainda não está tão ruim, mas combinamos: não é o produto mais adequado para ser utilizado como base, não?

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Bem, são estes os "precursores". Se alguém estiver lendo, há de concordar comigo que a maioria destes é bastante last year, tenho certeza, rs/. Maaaaas, por questão - real - de "precaução" ainda os mantenho guardados. 
Possui "velharias" do tipo, ou outros comentários a serem feitos? Click down! ↓

2 comentários:

  1. Oi flooooooooooor, só as raridades né, que coisa linda! É tão bom relembrar os esmaltinhos que gostavamos e tinhamos antes! Primeiro, estou seguindo aqui, segundo obrigado por acompanhar o Nação Esmaltada, sua presença é sempre muito bem vinda!
    Olha eu usei o besouro puro mesmo! Ele não precisa de uma cor base não! Ele sozinho já da conta da lindeza, beijooooooooos e até mais!
    Laís, Nação Esmaltada

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  2. Oi, Laís (:
    HEHE/, pois é. Alguns até me envergonham (o Marchetti "Toque", por exemplo);s KKK. Obrigada por seguir o Me and my Nails, já teho vários posts encaminhados, para atualizar, rs/. O Nação é um blog ótimo! Com certeza aparecerei mais vezes por lá, para incomodar vocês e suas unhas perfeitas KKK.
    Certo então :] Pensei em usar o Besouro sobre um preto "básico" (o Black, da Colorama), mas logo fiquei em dúvida quanto ao efeito, que poderia se tornar bem mais discreto, enfim... Obrigada pela informação, também, querida.
    Beeesos!

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